Você sabia que no século XVII, as mulheres europeias usavam fitas apertadas em torno de suas cabeças para projetar uma testa alta e uma silhueta oval? Isso era considerado um padrão de beleza na época, indicando status e pureza. No século XIX, a palidez extrema era o ideal de beleza feminina, pois indicava que a mulher não precisava trabalhar ao ar livre. As mulheres usavam pó de arroz para clarear sua pele e evitavam o sol a todo custo. Nos anos 1920, a modelo americana Anita Page popularizou o uso de sobrancelhas finas e curvas, inspirando muitas mulheres a moldarem suas sobrancelhas de forma semelhante. A partir dos anos 1960, a beleza natural e o empoderamento feminino passaram a ser valorizados, promovendo a ideia de que as mulheres são bonitas do jeito que são, sem a necessidade de seguir padrões rígidos de beleza. Hoje em dia, a diversidade de corpos e estilos é cada vez mais celebrada, mostrando que a beleza feminina não se limita a um único padrão. A valorização da individualidade e da autoestima tem revolucionado a forma como as mulheres enxergam a si mesmas e seu próprio conceito de beleza.