A polícia me parou e me olhou com desdém, sem saber que sou filho do chefe de polícia, parte 2. O policial suspirou e me olhou novamente. Eu disse a ele que não era um problema porque, neste ponto, eu já estava com medo por mim mesmo. Ele pegou minha carteira de motorista e leu meu nome. Ele olhou para mim e perguntou se eu era filho do chefe. Respondi que sim, e seu humor melhorou. Ele perguntou porque eu não tinha apenas dito a ele que era filho do chefe, e eu disse que pensei que não precisava. Ele prosseguiu dizendo que apenas me deixaria ir com um aviso. Eu pedi o nome dele, e ele acabou escrevendo para mim um bloco de notas. Fui para casa tremendo e não consegui acreditar no que havia acontecido. O fato de que a situação poderia ter terminado mal se ele não tivesse descoberto sobre meu pai era ainda mais louco de pensar. Contei para minha mãe quando cheguei em casa, e ela estava furiosa. Ela ligou para meu pai, gritando ao telefone e dizendo que tínhamos todas as filmagens dentro da câmera do painel e também o nome do policial. Meu pai veio para casa e conversou comigo sobre a situação. Ele também assistiu ao vídeo e pegou o cartão SD que estava dentro da câmera do painel. Ele ficou profundamente perturbado com o que tinha acontecido e me disse que estava feliz por eu estar seguro. Nos próximos dias, perguntei ao meu pai se havia alguma novidade. O policial envolvido foi colocado em licença administrativa pendente de uma investigação. Meu pai queria garantir que tudo fosse verificado de forma justa na investigação. Ele estava muito determinado de que essa situação seria resolvida do seu jeito e também conversou com toda a força policial, mostrando vídeo para todos sobre o que aconteceu comigo. A câmera do painel desempenhou um papel crucial na investigação. A mídia local acabou pegando as filmagens, e a situação escalou rapidamente. Viralizou na internet e provocou muita indignação entre as pessoas da comunidade.