Você sabia que a teoria das placas tectônicas foi proposta pela primeira vez apenas em 1912? As placas tectônicas são gigantescos pedaços da crosta terrestre que se movem lentamente, causando terremotos, formação de montanhas e até mesmo vulcões. Existem sete grandes placas tectônicas: placa do Pacífico, placa Norte-Americana, placa Sul-Americana, placa Africana, placa Euro-Asiática, placa Indo-Australiana e placa Antártica. Essas placas se movem em diferentes velocidades e direções, criando as paisagens que vemos hoje. Os limites das placas tectônicas são zonas onde ocorrem a maioria dos terremotos e atividades vulcânicas em todo o mundo. Existem três tipos principais de limites de placas: divergentes, convergentes e transformantes. Nos limites convergentes, duas placas se chocam e uma é forçada para baixo da outra, formando cadeias de montanhas e arcos vulcânicos. Nos limites divergentes, as placas se afastam, criando novas crostas oceânicas. Já nos limites transformantes, as placas deslizam horizontalmente uma contra a outra, causando terremotos. A compreensão das placas tectônicas é fundamental para entender os processos geológicos que moldam o nosso planeta e impactam a vida na Terra. A ciência geológica continua a estudar e monitorar essas placas para prever e mitigar eventos naturais catastróficos.