. A vitamina D é lipossolúvel, o que significa que precisa ser tomada com uma refeição que contenha gordura para ser absorvida adequadamente. Estudos mostram que tomar seu suplemento com a maior refeição do dia pode aumentar a absorção em até 50%! Mas a jornada não termina com a absorção. Uma vez que a vitamina D entra na corrente sanguínea, ela precisa ser ativada pelo fígado e pelos rins para se tornar a forma hormonal superestrela chamada calcitriol. E para realizar suas muitas funções pelo corpo, a vitamina D precisa se ligar a receptores especiais. Certas variações genéticas, deficiência de magnésio e condições como síndrome do intestino permeável podem prejudicar o metabolismo da vitamina D e a função dos receptores. A boa notícia é que você pode tomar medidas para otimizar cada estágio do uso da vitamina D, incluindo ingerir seu suplemento com uma refeição grande que contenha gorduras saudáveis, obter magnésio suficiente e apoiar um intestino saudável com alimentos probióticos e suplementos. Agora, a pergunta de um milhão de dólares: qual é o nível ideal de vitamina D que você deve realmente buscar? Enquanto 20 nanogramas por mililitro são considerados o ponto de corte para deficiência clínica, está longe de ser o ideal. Estudos sugerem que níveis de pelo menos 30 a 40 nanogramas por mililitro são necessários para a saúde dos ossos, mas alguns especialistas argumentam que 50 a 80 nanogramas por mililitro é o verdadeiro ponto ideal para a prevenção de doenças. Na verdade, pesquisas mostram que níveis na faixa de 50-80 nanogramas por mililitro estão associados a taxas mais baixas de doenças cardíacas, diabetes, condições autoimunes e até câncer de mama. Então, se você realmente quiser colher todos os benefícios da vitamina D, mirar em um nível entre 50-80 nanogramas por mililitro é uma jogada inteligente.