distúrbios neurológicos como Alzheimer e Parkinson, e doenças mentais como depressão e esquizofrenia. Agora que entendemos o quão incrivelmente importante é a vitamina D, você pensaria que todos estariam se certificando de obter o suficiente, certo? Errado. As estatísticas sobre deficiência de vitamina D são chocantes e assustadoras. Prepare-se para esta: de 40 a 97% da população mundial têm níveis de vitamina D abaixo de 20 nanogramas por mililitro, o que é considerado clinicamente deficiente. Mesmo em países desenvolvidos que fortificam alimentos com vitamina D, as taxas de deficiência podem chegar a 40%. Em algumas regiões como o Oriente Médio, quase toda a população é deficiente! Ok, então sabemos que precisamos aumentar nossos níveis de vitamina D. Mas qual é a melhor maneira de fazer isso? Vamos analisar os passos-chave que seu corpo precisa para utilizar esse nutriente crucial. Historicamente, os humanos obtinham a maior parte de sua vitamina D pela exposição ao sol. Quando os raios UV atingem sua pele, isso desencadeia a síntese de vitamina D. Mas existem alguns problemas importantes em depender apenas do sol nos dias de hoje, incluindo poluição do ar, vestuário, melanina em tons de pele mais escuros e síntese decrescente à medida que envelhecemos. A dura verdade é que obter vitamina D suficiente apenas do sol não é realista para a maioria das pessoas no mundo atual. Isso nos deixa com duas opções: dieta e suplementação. Infelizmente, muito poucos alimentos contêm quantidades significativas de vitamina D. Peixes gordurosos, gemas de ovo e cogumelos irradiados fornecem um pouco, mas você teria que consumir uma quantidade enorme para atender às suas necessidades diárias. A única fonte dietética verdadeiramente rica é o óleo de fígado de bacalhau, que não é exatamente palatável para a maioria das pessoas. Para a maioria das pessoas, a suplementação é a única maneira prática de manter níveis ótimos de vitamina D. Mas você não pode simplesmente tomar uma pílula e considerar o assunto encerrado.